Olá, sejam bem-vindos, amores!
Inaugurando o nosso blog fazendo uma abordagem do porquê as etnias envelhecem de forma diferente em uma gradação cronológica diversa para cada uma. Esta é uma análise que se restringe às características anatômicas, não relevando os hábitos de vida que sim, sem dúvida alguma, interferem diretamente no processo do nosso envelhecimento.
Que somos diversos na cor da nossa pele e formato do nosso rosto, já sabemos. E onde isso pode se refletir no envelhecimento da nossa face?
É sabido que a partir dos 22 anos nas mulheres e dos 25 anos nos homens, devido à queda de estrogênio, o processo de envelhecimento se inicia.
Este processo é caracterizado por uma série de fatores que, em cascata e simultaneamente, levam ao “derretimento’ da nossa face: reabsorção óssea, atrofia e deslocamento dos coxins de gordura, perda de massa muscular e frouxidão ligamentar.
Mas, por que asiáticos e africanos e seus descendentes não apresentam todos esses sintomas com a mesma facilidade e rapidez que os caucasianos e seus descendentes?
A resposta está nos coxins gordurosos dos asiáticos e no colágeno dos africanos. Nos primeiros, a produção de gordura facial é maior do que nos demais. Por se encontrar entre os músculos e a pele, a gordura dificulta a quebra da pele durante a contração muscular.
Já no segundo grupo, o dos africanos, a produção de colágeno e demais componentes nobres da pele, é maior, o que assegura uma pele densa e espessa por mais tempo, o que também dificulta a sua quebra durante a contração muscular da face nas expressões.
Os caucasianos por não terem nem uma coisa e nem outra, afinam a pele com facilidade e não tem o alento da gordura abundante para amenizar o processo e, por este motivo, formam rugas mais precocemente e com facilidade.
Por isso que tratamentos como bioestimuladores de colágeno e lasers de alta potência, dentre tantos outros tratamentos, ajudam na redensificação do tecido e na maior resistência à formação desses sulcos de rugas que caracterizam o envelhecimento.
Espero que tenham gostado! Até a próxima!
Por Dra. Luciana Rabelo Amorim